Franceses defendem<br>direito à greve
Dezenas de concentrações realizaram-se em várias regiões de França, na terça-feira, 31, em protesto contra o projecto de lei que define os serviços mínimos no sector dos transportes públicos terrestres.
A esta jornada nacional de luta, convocada pelas estruturas sindicais dos transportes, aderiram também o sindicato dos professores (SNES-FSU) e o Sindicato Nacional dos Jornalistas (SNJ).
Para além da concentração em Paris, frente ao parlamento, tiveram lugar importantes acções em várias cidades, designadamente lugar frente às prefeituras de Bordéus, Marselha e Touluse. Nas estações e terminais, activistas sindicais distribuíram comunicados à população.
O projecto obriga os trabalhadores a informarem com 48 horas de antecedência sobre a sua intenção de aderir a uma greve e impõe às organizações sindicais a realização de uma votação secreta ao fim da primeira semana de greve.
Enquanto os sindicatos prometem novas mobilizações para depois do período de férias, o Partido Socialista Francês já anunciou que irá requerer a fiscalização da constitucionalidade do diploma que restringe claramente o direito à greve.
A esta jornada nacional de luta, convocada pelas estruturas sindicais dos transportes, aderiram também o sindicato dos professores (SNES-FSU) e o Sindicato Nacional dos Jornalistas (SNJ).
Para além da concentração em Paris, frente ao parlamento, tiveram lugar importantes acções em várias cidades, designadamente lugar frente às prefeituras de Bordéus, Marselha e Touluse. Nas estações e terminais, activistas sindicais distribuíram comunicados à população.
O projecto obriga os trabalhadores a informarem com 48 horas de antecedência sobre a sua intenção de aderir a uma greve e impõe às organizações sindicais a realização de uma votação secreta ao fim da primeira semana de greve.
Enquanto os sindicatos prometem novas mobilizações para depois do período de férias, o Partido Socialista Francês já anunciou que irá requerer a fiscalização da constitucionalidade do diploma que restringe claramente o direito à greve.